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| O coronel Carlos Peres, do 32º Batalhão da Polícia Militar, participou ao vivo do programa Mandaguaçu Urgente, coordenado pelo comunicador Mateus Henrique e revelou informações importantes sobre os furtos. Foto: Reprodução/Manda FM |
Os furtos nas proximidades da cachoeira de Pulinópolis, em Mandaguaçu, tem causado grande preocupação entre turistas e moradores da região. Estima-se que mais de 50 furtos já tenham ocorrido no local, onde criminosos agem de forma rápida, quebrando vidros de veículos e subtraindo baterias, documentos pessoais, celulares e outros pertences dos visitantes.
Diante da crescente incidência dos crimes, o coronel Carlos Peres, do 32º Batalhão da Polícia Militar, participou ao vivo do programa Mandaguaçu Urgente, coordenado pelo comunicador Mateus Henrique. Em entrevista, o coronel revelou um dado alarmante: apesar do elevado número de furtos relatados informalmente pela população, apenas seis boletins de ocorrência (BOs) foram registrados oficialmente em 2025.
A Polícia Militar destaca a importância do registro formal dos casos para fundamentar a atuação policial e direcionar estratégias de inteligência. Sem a oficialização dos crimes através dos BOs, as estatísticas não refletem a realidade, dificultando a intensificação do policiamento na região. Por isso, a orientação é que todas as vítimas registrem suas ocorrências, seja pelo site da Polícia Militar do Paraná, através do boletim online, ou presencialmente na delegacia da Polícia Civil mais próxima.
Diante da gravidade da situação, a Polícia Militar, em conjunto com sua equipe de inteligência, implementou rondas intensificadas nos arredores da cachoeira de Pulinópolis para coibir os furtos e identificar os responsáveis pelos crimes. A comunidade também é incentivada a colaborar por meio de denúncias anônimas via 181 ou acionando o telefone de emergência 190 e registro de Boletim de Ocorrência por meio do aplicativo da Polícia Militar.
Com a mobilização da sociedade e a atuação policial reforçada, espera-se que os furtos na cachoeira de Pulinópolis sejam reduzidos e que os responsáveis sejam identificados e responsabilizados. A segurança de todos depende da colaboração entre forças de segurança e a participação ativa da população.
